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04/05/2016

Embora seja uma alternativa mais sustentável em relação às toalhas, as máquinas de ar quente ou os secadores com jato de ar espalham até 1.300 vezes mais bactérias, vírus e fungos em relação às toalhas descartáveis. A conclusão é de um estudo publicado no periódico científico Journal of Applied Microbiology.

 

No experimento, pesquisadores da Universidade de Westminster, na Inglaterra, passaram as mãos, que estavam protegidas por luvas, em uma solução líquida que continha o vírus MS2. Em seguida, foram testados três métodos de secagem: toalhas de papel, máquinas de ar quente e secadores com jatos de ar.

 

Os resultados mostraram que, ao secar as mãos com a toalha, o vírus espalhou por uma área até 25 cm ao redor de onde estava. Já as máquinas de ar quente ejetaram o vírus a 75 cm de distância. As máquinas de jatos de ar espalharam o vírus por impressionantes 3 metros. Além disso, os jatos de ar espalham, em média, 1 300 vezes mais do que as toalhas de papel.

 

A máquina de jato de ar também espalha maior quantidade de vírus. Um estudo mostrou que as toalhas de papel diminuíam em 24% a quantidade de bactéria na pele, enquanto os jatos de ar aumentavam em 117% o número de microrganismos.

 

Fonte: Veja online

Postado às 11:45
21/04/2016

Pesquisadores japoneses da Universidade de Tóquio desenvolveram um protótipo de garfo que usa a estimulação elétrica para simular o gosto de sal. O garfo é movido a bateria e conta com um cabo condutivo, que completa um circuito quando o talher entra em contato com a língua, estimulando eletricamente as papilas gustativas.

 

O produto seria uma ótima alternativa para pessoas com problemas de pressão alta e que precisam reduzir o consumo de sal devido ao sódio.

 

Este protótipo de garfo cria a sensação de salgado e azedo e tem níveis ajustáveis de estímulo, já que cada pessoa tem papilas gustativas únicas. Para elaborar este protótipo foram gastos apenas US$ 18,00 em componentes eletrônicos.

 

Ainda não se sabe quando ou se este garfo será comercializado. Porém, caso isto ocorra será preciso realizar um procedimento de calibragem no produto, pois quando levado ao limite ele proporciona um gosto metálico.

 

Os pesquisadores afirmaram ainda que ressaltar o sabor doce é muito difícil, por isso uma versão do garfo para alimentos doces provavelmente não será realizada.

 

Fonte: Minha vida

Postado às 11:55
13/04/2016

Responsável pelo estudo publicado na revista americana “Science” que relaciona o vírus zika à ocorrência de microcefalia, uma equipe do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e da UFRJ testa no momento dez medicamentos já existentes para serem usados por grávidas infectadas. Um dos remédios, afirma o neurocientista Stevens Rehen, que lidera o grupo, já apresenta resultados promissores na proteção do tecido nervoso contra o ataque do vírus.

 

A pesquisa vem sendo feita com o uso de minicérebros criados em laboratório, que simulam o cérebro fetal (exatamente a formação do córtex cerebral) em desenvolvimento nos primeiros dois meses de gestação. Como divulgado domingo na “Science”, uma das mais conceituadas revistas científicas do mundo, os especialistas constataram que, em 11 dias após a infecção pelo zika, há uma redução de 40% no crescimento do minicérebro.

 

De acordo com Rehen, a expectativa do grupo, formado por dez pesquisadores, é ter em até dois meses a descoberta de um remédio (e não vacina) que possa ser usado por grávidas:

 

— Há dez medicamentos hoje sendo testados, sendo que um tem chance de reduzir a morte celular causada pelo zika. Se ele mexe com a replicação viral, não sabemos ainda. Precisamos de muitos outros testes para apresentar esse medicamento como uma possibilidade de utilização por mulheres grávidas.

 

Ele explica que, como os testes são feitos com medicamentos já usados para outras doenças, caso haja um resultado positivo na sua aplicação contra os estragos provocados pelo vírus, eles poderão chegar mais rapidamente às grávidas. Os primeiros resultados devem sair em dois meses.

 

Fonte: Abradilan

Postado às 16:48
07/04/2016

Uma dose diária de vitamina D melhora a função cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca. A conclusão é de um estudo apresentado na segunda-feira durante o 65ª Congresso do Colégio Americano de Cardiologia, realizado em Chicago, nos Estados Unidos.

 


Estudos anteriores já relacionaram a deficiência de vitamina D - cuja produção está associada à exposição ao sol - com a insuficiência e outros problemas cardíacos. Mas este é o primeiro a mostrar que a suplementação da vitamina nestes pacientes pode, de fato, melhorar a função cardíaca.

 

Para chegar ao resultado, pesquisadores da Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha, realizaram um experimento com 160 pacientes com insuficiência cardiáca e que já estavam sob algum tratamento, como o uso medicamentos ou de marca passo. Durante o período de um ano, os participantes foram divididos em dois grupos: o primeiro recebeu doses diárias da vitamina, enquanto o segundo tomou um placebo.

 


Após esse período, os participantes foram submetidos a exames que mediam a função cardíaca. Os resultados mostraram que aqueles que tomaram a vitamina tiveram uma melhora considerável na fração de ejeção - quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada batimento. Enquanto o grupo de controle não registrou nenhuma mudança.

 

Em geral, a fração de ejeção de uma pessoa saudável fica entre 60% e 70%. Nos pacientes do estudo, contudo, a média de fração de ejeção no início do experimento era de apenas 26%. Após a suplementação, a função de bombeamento dos participantes que tomaram a vitamina D subiu para 34%.

 

"Este é um avanço significativo para os pacientes e é a primeira evidência de que a vitamina D pode melhorar a função cardíaca de pessoas com fraqueza do músculo cardíaco - conhecida como insuficiência cardíaca.", disse Klaus Witte, líder do estudo.

 

Para os autores, essa descoberta significa que tomar vitamina D regularmente pode diminuir a necessidade de usar um cardiodesfibrilador implantável (CDI), um dispositivo que detecta alterações perigosas do ritmo cardíaco e, se necessário, libera um choque forte no peito que provoca retorno do coração ao ritmo normal.

 

Fonte: Veja Online

Postado às 11:46
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